domingo, 25 de junho de 2017

Homenagem ao Centenário da Academia Fluminense de Letras pela AGLAC

Solenidade de Homenagem ao Centenário da Academia Fluminense de Letras pela AGLAC (Academia Gonçalense de Letras, Artes e Ciências) na Câmara de Vereadores de São Gonçalo - RJ.



terça-feira, 20 de junho de 2017

Mãos aos Versos, Antologia II da AVL





Olá amigos e amigas.

Boa tarde.

Recebi hoje os exemplares do livro Mãos aos Versos, Antologia II da AVL (Academia
Virtual de Letras Antonio Aleixo) da qual eu, Mauricio Duarte, participo.
Um prazer e uma honra estar convivendo com tão grandes poetas e poetisas na AVL.
A Antologia II está muito bonita, muito bem diagramada e com design gráfico perfeito, além
de ter contado com o trabalho impecável de revisão da nossa vice-presidente Simone Moisés.
Agradeço muito a AVL, à Sy Moises, à nossa presidente Maria Ivoneide Juvino de Melo e à editora
USCA, na figura do incansável Dy Simão.

A edição possui formato 14 x 21 cm, capa colorida, miolo PB, 140 páginas
e cada poeta da AVL conta com 3 poemas, além da biografia.

O exemplar está saindo a R$ 25,00 + FRETE.

Peça agora e eu envio o seu livro com um autógrafo especialmente para você.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

"ARTE-ENLEVO"

Como Goya criou o gênero "arte de contestação" com suas séries Caprichos e Desastres da Guerra, eu pretendo trazer à vida o gênero "ARTE-ENLEVO". Não tenho o talento de Goya, mas veremos o que o futuro nos reserva. Sejam bem-vindo(a)s.





terça-feira, 13 de junho de 2017

12o. Louvor na AVL



Recebi meu 12o. Louvor na AVL (Academia Virtual de Letras António Aleixo). Estou muito contente.  Um por todos e todos pela poesia.

domingo, 11 de junho de 2017

Marcos Paulo Alfa




Marcos Paulo Alfa

Qual o limite da identidade?  A identidade pós-pós-moderna – pós-tudo – que nos arranca dos nossos lugares comuns e nos leva para encararmos nossa própria identidade – ou pseudo-identidade – em camadas e todas falsas – diriam alguns... Marcos Paulo Alfa tem a medida exata disto e tira partido deste fato em seu trabalho de graffiti nos muros da cidade bruta, bruta cidade...
As suas criaturas do graffiti podem ser aparentemente “fofas” e “engraçadas”, “pop” e “ideológicas”, “expressivas” e “frágeis”... Porém, em sua maioria, senão na totalidade, permanecem inclassificáveis.  Desde o elefante azul ciclópico de um olho só – ou são dois olhos? – que parece uma figurinha de desenho animado ou de HQ infantil; nada tem de infantil, e altamente gráfico; até o ursinho de pelúcia skatista e grafiteiro com requintes de 3D em luzes e sombras, misturado ao alto tratamento gráfico elétrico.   Passando pelo garoto azul com a TV na cabeça aberta, com o canal que para a sua programação na bandeira do Brasil – gigante eternamente adormecido – e que mais parece um zumbi... com um inconsciente totalmente colonizado e dependente das ondas midiáticas...  E pelo garoto geek azul de olho azul e óculos brancos e forma de gota, reduzido a esse mínimo de forma em gota espermatozóica com expressão deslumbrada e nervosa...  Sua influência nessa arte dos muros são a “galera antiga de Niterói e São Gonçalo”, “todos do graffiti.”
Alfa também é poeta e tem, entre suas leituras favoritas, Castro Alves.  Mas não para aí.  O seu conceito transgressor se estende ao vídeo, tanto como autor e editor quanto no cenário da atuação... A sua inserção artística transpassa o circuito de grafiteiros, artistas plásticos, poetas e atinge os meandros da criação e prática das artes visuais, realizando trabalhos ainda como designer gráfico e ilustrador.
Alfa é uma artista que impressiona pela jovialidade do estilo; desnudando realidades e desarmando olhares, criando suas críticas sociais sem concessões a A, B ou C, indo fundo com o dedo na ferida... Os valores invertidos da pichação não vêm para agradar, mas para incomodar e o graffiti, por sua vez, se apropria desta contradição para transformar o encantamento e a desconstrução em território do que é a arte, para além da “poluição” e “sujeira”, “mensagem cifrada” e “vandalismo”...
Qual será o limite da identidade contemporânea?  Este e outros questionamentos são embates centrais de Marcos em critérios mutantes na política, no social, no econômico, na cultura e no urbano, de um modo geral, sendo subversivo ao extremo... sempre...

Mauricio Duarte



Contatos com o artista:

terça-feira, 6 de junho de 2017

VOZES QUE CALAM . Sementes líricas de Mauricio Duarte



Destaque para o livro VOZES QUE CALAM . Sementes líricas de Mauricio Duarte, de minha autoria, na Revista Divulga Escritor no. 27 . junho / julho de 2017 

https://issuu.com/smc5/docs/27_divulga_escritor_revista_literar/116

RELEVÂNCIA HISTÓRICA DA GESTALTPEDAGOGIA



RELEVÂNCIA HISTÓRICA DA GESTALTPEDAGOGIA 
Estudo qualitativo das influências teóricas da Gestaltpedagogia em aprendizagem no ensino superior brasileiro
Autor: Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) e Professora Orientadora Tânia Rocha Nascimento
Formato: docx
Tamanho: 69 KB
Enviado por: Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Enviado em: 18/03/2017
Classificação: seguro
Sinopse: O objetivo principal da pesquisa foi estabelecer a relevância histórica da Gestaltpedagogia no ensino/aprendizagem brasileiro no que se refere aos seus aspectos teóricos. Os estudos e as publicações na área da pedagogia a respeito da Gestalt aplicadas à abordagens teóricas conhecidas, utilizadas e/ou registradas em publicações foram analisadas com o intuito de elaborar trabalho bibliográfico, secundário e qualitativo, sendo um primeiro passo da investigação. Aponta-se ainda, as resoluções e os caminhos abertos por essa vertente em educação do ensino superior e em áreas correlatas como artes, cultura, percepção visual e espiritualidade/religião. Também, pretendeu-se relacionar os pontos de contato entre a Gestaltpedagogia e os trabalhos de Carl Rogers em Humanismo e Paulo Freire em Pedagogia do Oprimido. PALAVRAS-CHAVE: 1.Aprendizagem 2.Ensino 3. Freire 4. Gestalt 5. Gestaltpedagogia 6. Rogers

O conceito de Conan, o bárbaro



O conceito de Conan, o bárbaro
O conceito, a essência, o segredo, a tônica ou a mensagem que está por trás das narrativas de Conan, o bárbaro é algo muito peculiar e muito singular desta história. O que quer que queiramos ver, essa sensação nos toca profundamente porque exige muito de nós, sem no entanto, nos tolher em nada. Assume nossa herança biológica, nossos instintos primitivos, nossa força, nossa alma de um modo completo e total. Conan é um bárbaro, mas também é rei. Conan é mais civilizado do que todos os civilizados, mais honrado do que todos os civilizados, mais justo do que todos os civilizados. Ele não precisa da civilização; a civilização é que precisa dele.
 Na sua inteireza como ser humano prova que o indivíduo pode fazer a diferença quando acredita em si mesmo sem usar um falso verniz dito civilizatório, – que de valor real pouco ou nada possue – mas antes, usa dos instintos da sua força e da sua alma do seu próprio interior.

sábado, 3 de junho de 2017

Alegrias e Dores

Alegrias e Dores




Evitar ou fugir das dores e valorizar ou exaltar as alegrias não é ser hedonista; é natural, é humano.  Desde que não exageremos.  Mas não podemos esquecer que, o contrário, valorizar e exaltar as dores e evitar ou fugir das alegrias é fanatismo e/ou masoquismo.  Os dois extremos são negativos...
Mortificar a carne para a beatificação do espirito foi, durante muito tempo, valorizado pela sociedade que não tinha a laicidade como norte do cotidiano.  Desde meados da Idade Média num ápice, nesse sentido, até mais ou menos a Revolução Industrial quando essa valorização decaiu.  Hoje temos o hedonista como exemplo; as sensações de prazer em todos os lugares são os objetivos maiores de grande parte das pessoas.  O pêndulo foi para o outro lado.  Somos permissivos em excesso segundo muitos religiosos e, segundo alguns iluminados somos também “frágeis em demasia” ou até “patifes”, não aguentamos sequer 5 minutos de silêncio para meditação.  Nossa cabeça começa a coçar, estranhamos a posição do lótus – ou qualquer outra posição – nos lembramos de mil e uma coisas e tarefas que temos que realizar, nossa boca fica seca, enfim, tudo corrobora para que não consigamos meditar.  E comemos carne em profusão, fumamos, bebemos e nos enchemos de violência nas telas da TV e da internet.  Ou ainda, cuidamos de nossos corpos como se fossemos apenas isto, corpos, exaltando formas esculturais em horas de musculação ou práticas excessivas de exercícios que não nos deixam tempo para a oração ou para a meditação.
No entanto, não tem que ser assim...  O correto equilíbrio do cotidiano entre permitir-se e regrar-se é um alvo tão distante quanto próximo, dependendo apenas da nossa concepção de vida. Se tivermos um conceito fora da elevação de mente, fora da consciência de alma, certamente iremos cair em uma dessas armadilhas mais facilmente do que quem possui afinidade com estados elevados e com estados de consciência. Por isto, é uma virtude saber o tempo certo para cada atividade, desde a descontração em frente à TV até o recolhimento para reflexão ou meditação.
Alegrias e dores são ambas necessárias.  Se estiver sofrendo é o que precisa.  Se estiver alegre é o que precisa.  Cada momento precisa de nós em determinado clima, em determinado sentimento, em determinada ação.  Aceitar isto é saber que a existência nos dá tudo o que precisamos a cada momento, nem um instante a mais e nem um instante a menos.
Que saibamos estar em sintonia com essa habilidade dos sábios: reconhecer o momento e aceitá-lo como parte da infinita orquestração cósmica do divino.  Aproveitemos o momento e tiremos dele algo que possa ser positivo para a nossa vida, seja esse momento o que for.  Paz e luz.

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)


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