segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Livro LADO ESQUERDO PINTA NO DEDO . Poesia infantojuvenil . Lívia Lugão Oliveira

 Livro da escritora, acadêmica e poetisa Lívia Lugão Oliveira





LADO ESQUERDO PINTA NO DEDO
Poesia infantojuvenil
Lívia Lugão Oliveira

Prefácio: "Direito? Esquerdo? Qual lado? Quem nunca se confundiu?
Bia é uma menina curiosa que um dia chega à casa encabulada com a "aula do lado" e mostra-se um tanto confusa com a dicotomia esquerdo / direito. "Se um lado é direito o outro não seria o errado?"
Com linguagem poética e muito divertida, Lívia Lugão Oliveira torna a aprendizagem mais lúdica e criativa, desmistificando o tema da lateralidade parla os pequenos leitores. É aos poucos que as crianças constroem a noção de espaço, do seu entorno, o que está fora dela.
Com a ajuda de versinhos criativos, Bia descobre-se destra, resolve sua complicação e continua a brincar de montão."

Karla Faria - Doutora em Letras pela UFF.

16 páginas
Litteris Editora
2016
Rio de Janeiro
21 x 21 cm
Capa colorida
Miolo PB
Ilustrações: Mauricio Luterbak

Cada exemplar vem com pequena caixa de giz de cera coloridos de 6 unidades para crianças

ISBN 978-85-374-0315-0

Preço: R$ 15,00 + FRETE dos correios

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quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Brasil sem perspectiva de mudanças


 


Academia Virtual de Letras António Aleixo

Patrono: Frei José de Santa Rita Durão

Acadêmico: Mauricio Duarte

Cadeira: 39

Acadêmico Vitalício


Brasil sem perspectiva de mudanças


Tamanha altivez do patriota,

cuja crença não julgo má,

mas não olho como boa em si,

se engana ao achar que o Brasil é;

o Brasil não é, não foi, quiçá,

nunca será, a amada nação

maltrata seus cidadãos, sim,

e não merece que chamemos

de pátria o que nos explora, ah...


Tristes miseráveis sem chão,

sem o que comer e o que ser.

Uma terra de confusão,

cheia dos pseudo aristocratas,

burgueses de ocasião, sem fé.

A vontade dos brasileiros

seria fundar um novo mundo,

uma outra civilização,

mas não conseguimos nem viver...


Tanta soberba dessa elite

nos leva ao nojo, ao asco do Brasil,

o que também nunca está certo.

Nosso país tem vergonha disto:

desmandos, governantes ímpios,

corrompidos pelo tal poder,

o poder sem limites querem,

anseiam por benesses, vantagens.

Sem perspectiva de mudanças...


Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Pinterest da escritora, poetisa, palestrante e acadêmica Bartira Mendes


 


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domingo, 23 de agosto de 2020




O ali
O aqui
O agora
Vividos com intensidade.
O que dá sentido
Os sentimentos
Jamais perdidos
Quando no coração
A tem.
Um estado de graça
Que com graça
Renova e fortalece
Cada amanhecer
O que calça os pés cansados
E calejados
Daqueles que caminham
Querendo crescer
O que persiste
Como estímulo
Como força
Em não parar
E continua por buscar
Buscar... Buscar
Uma razão de viver
Assim diz a Fé!

Bartira Mendes

(Extraído do livro Momentos poéticos . Bartira Mendes . Editora Bem Cultural . Página 57 . Petrópolis . 2015)

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sábado, 22 de agosto de 2020

Nossas Atitudes como Cristãos



Nossas Atitudes como Cristãos

A ambição
A vaidade
A ira
A maldade
E tudo quanto fizermos
Não ficam ocultos
Aos olhos do Senhor.
Nossas atitudes
É a forma
Como encaramos
A vida e o mundo.
É estar aberto
A mudanças
É respeitar teus valores
É ser flexível
É ter humildade
A cada amanhecer.
Nossas atitudes
São testemunhos de vida
Diante do criador.
É falar da palavra
Como forma
De estender as mãos.
Com nossas atitudes
Podemos: provocar
A dor ou a alegria
O sorriso ou a lágrima
A discórdia ou a união.
Refletir sobre nossas atitudes
É agir não por obrigação
Mas com
O coração de um cristão.

Bartira Mendes

(Extraído do livro “Gratidão . Meus Versos para Ti, Senhor” . Bartira Mendes . Editora Fontenele Publicações . páginas 57 e 58 . São Paulo . 2016)

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quarta-feira, 19 de agosto de 2020

O óbvio

 


O óbvio


É tão óbvio
Quanto obscuro
Que o mundo
Nos pegue de surpresa.
Sem saber
Como nos manter seguros
Nos desafios
Que na guerra interior
Temos que travar
Quando tudo que se quer
É ser dono
De seu prazer
E de me trazer lembranças
De como é bom amar. Amar.
Sem destino
E sem pressa
Volto à lucidez.

Bartira Mendes

(Extraído do livro “Momentos Poéticos” de Bartira Mendes Costa . Editora Bem Cultural . Página 92 . Petrópolis . 2015)

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domingo, 16 de agosto de 2020

LIVRO VOZES QUE CALAM - POESIA - MAURICIO DUARTE




LIVRO VOZES QUE CALAM - POESIA - MAURICIO DUARTE


R$ 15,00 + R$ 11,00 (FRETE dos Correios)


Sinopse:
Vozes que falam, mas não são ouvidas. Vozes que não falam, abafadas. Vozes que falam tão alto que calam todas as outras. Essas são as vozes que calam de Mauricio Duarte. Vozes de um tempo que deixou de ouvir, um tempo que só vomita informação numa mídia que sobrepõe dados encima de dados, sem parar, sem chance de respirar. Os poemas são breves e graves e de temática a mais variada possível, mas com um fio em comum: muitas vezes não queremos ouvir o que é dito neles. Desassossega e desnuda realidades. Realidades cósmicas, santas ou mundanas e miseráveis. As vozes que calam são as mais necessárias.


Sobre o autor:
Mauricio Duarte é poeta, contista e romancista, além de artista visual e ilustrador. É formado em Desenho Industrial – Programação Visual na Escola de Belas Artes da UFRJ. Formado também em Web Design no SENAC de Niterói – RJ. Formado ainda em Produção Textual com a poetisa Maria Regina Moura na editora Canteiros em Maricá. Participou da Antologia 100 poemas 100 Poetas e da Antologia Poemas Breves no Concurso de Poesia ambas da Editora Literacidade. Foi selecionado no Concurso Cultural Feiticeiro das Letras da Alquimia das Letras. Recebeu o 2º. Lugar no 12º. Prêmio Nacional de Poesia – Cidade Ipatinga pelo CLESI (Clube de Escritores de Ipatinga no âmbito do 14º. Circuito de Literatura de 2015. Membro Correspondente da Academia de Letras de Teófilo Otoni. Membro da SAL (Sociedade de Artes e Letras de São Gonçalo) e Membro Acadêmico da cadeira 18 da Academia de Letras Virtual do Grupo Intenção e Gestos.


Capa colorida
Miolo PB
40 páginas
Papel pólen 80 g/m2
11,8 x 23 cm
ISBN: 978-85-5552-061-7
Editora Literacidade
Marabá
2016


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Titular: Mauricio Antonio Veloso Duarte

Banco: Banco do Brasil

Agência: 2899-1

Conta corrente: 58.703-6

O mundo que desejo



O mundo que desejo

Quero um céu azul
Cobrindo uma floresta bem verde
A qual mata minha sede.
E em mar bem calmo
Navegar pelo horizonte
Sem nada temer.
Quero crianças sorrindo
Trazendo em suas mãos
As flores sempre perfumadas e lindas.
Quero estradas livres
Para caminhar
Junto aos pássaros a voar.
Agora!
Eu quero acordar
E transformar tudo isso em realidade
Realidade que agora acordada
Eu posso enxergar
E dizer:
Seria fácil esse mundo existir
Se ao dormir todos sonhassem
E ao acordar
Todos pensassem
Neste mundo, que só de nós depende
Para que possa existir.
Ainda a tempo
Basta querer.


Bartira Mendes


(Extraído do livro Antologia em Verso e Prosa . Autores do Centro de Literatura do Museu Histórico do Exército e Forte de Copacabana . Página 56 . Rio de Janeiro . 2018)


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