7.981 visualizações desse poema: O Meditar do Artista Gráfico.
4o. lugar!!! Muito bom!!!
Academia Virtual de Letras
Patrono: Paulo Coelho
Acadêmico: Mauricio Duarte
Cadeira: 18
O meditar do artista gráfico
Por cima de todo styling,
brochura, litografia, texto,
está o pensamento gráfico,
mas além, há essa pulsação,
essa vibração do sentido;
cujo sentimento não é só
lettering, carimbo, offset,
computação gráfica, xerox.
É muito mais revelação,
fotos das almas dos designers...
Dentro de toda tipografia,
publicação, xilogravura,
está o intuito composicional,
mas além, há a liberação,
aquela criação de um sentido;
cujo sentimento não é só
grafismo, imagem, pigmento,
luz, fotografia, exposição.
É muito mais transpiração,
um exercício imagético...
Bem abaixo de todo cartaz,
mural, folder, grafite, marca,
está o imaginário cultural,
mas além, há o esforço de ver,
perceber o que há por trás;
cujo sentimento não é só
cor, linha, essa mancha gráfica,
jornal, revista, silk-screen.
É muito mais a transcendência,
meditar do artista gráfico...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Arte-enlevo propõe uma análise de arte em que se transpasse o atributo de ser simplesmente teoria da prática artística. Propõe o elevar de mentes e consciências dentro do cognitivismo, da semiótica e do existencialismo. Transpassa porque estaria em dinamicidade com expressões artísticas no êxtase, no enlevo. Propõe o elevar de mentes, consciências e espíritos tanto na pura crítica reflexiva, quanto no puro deleite de sensações e em âmbitos de maior apreciação estética plena.
quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
sexta-feira, 26 de janeiro de 2018
Distúrbio 4
Distúrbio 4
nanquim e colagem s/ papel couché e cartão triplex
21 x 29,7 cm
2018
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
segunda-feira, 22 de janeiro de 2018
O índice-enlevo
Índice-enlevo
Pesquisa, leitura e escrita tendo como base um elenco dos livros de leitura frequente no enlevo espiritual. Sinal e índice de trabalho docente em artes literárias com análise espiritualista.
O Índice-enlevo não é literatura de propaganda nem literatura panfletária. No entanto, apresenta um viés de exploração filosófico que, se não é açambarcante, em termos totalizantes, é, ao menos, realizado em primeira instância, a partir desse pensamento: dos “porquês”, dos “comos”, dos “ondes” e dos “quandos” no terreno da apreciação que suscita realidades ou que possa suscitar realidades questionadoras e de impulso ao elevar de apreciações antes ocultas e/ou ausentes do rol de percepções do homem e da mulher contemporâneos.
Por exemplo, porque não buscar compreender, literariamente:
. O conceito de virgindade como sendo o olhar do ato amoroso (sexual) como a primeira vez e não como a ausência de prática amorosa (sexual).
. O conceito de alma-mundo como experienciar do planeta Terra do qual fazemos parte inextricavelmente.
. O conceito de honra, dignidade e valores como sendo inerentes aos seres humanos e não como “adendos” que nos são negados, muitas vezes, no mundo contemporâneo.
. O conceito de beleza, bondade e verdade como poética da vida e não como ideais que nada significam – ou significam muito pouco – para o cidadão médio e mesmo para muitas elites.
Os exemplos citados são considerações pessoais minhas e podem, logicamente e subjetivamente, variar conforme a individualidade de cada escritor.
Tais conhecimentos ou considerações ciclicamente desaparecem ou reaparecem das percepções humanas de tempos em tempos e podem ser mais facilmente ou mais dificilmente acessadas por estéticas literárias, artísticas e culturais, por pensamentos filosóficos e morais ao longo das épocas. O índice-enlevo propõe a permanência de temas, estilos ou tendências de atitudes “fora de moda” ou “fora de contexto” no arsenal estético literário e artístico, independente da classificação ou denominação da vertente utilizada, mesmo se tais atitudes e/ou pensamentos não forem diretamente ou claramente identificáveis em determinada obra literária ou de arte.
.
O índice-enlevo pode suscitar realidades no terreno do maravilhoso, sem ser ou tornar-se, propriamente, literatura do maravilhoso, sendo mais voltada a uma experiência estética que, generalizante ou generalista, por natureza, não se atêm a uma independência ou subjetividade própria, inerentes. Ao contrário, pode se juntar e/ou se plasmar com outras tendências – desde o anti-design, na comunicação visual até o neoísmo na experimentação artística e cultural; desde o expressionismo abstrato até a literatura fantástica – sem deixar de apresentar ou demonstrar sua preocupação maior em elevar mentes, consciências e espíritos. Sendo esta característica presente como a mola propulsora ou a pedra de toque do processo criativo ou ainda, o alvo a ser alcançado no resultado final da sua prática e teoria. Em qualquer desses momentos o índice-enlevo propõe não o materialismo ou o espiritualismo, mas, em essência, um ponto de contato entre o planejamento (projeto), prática (práxis) e teoria (conceito) no qual a arte possa ser plenamente vivenciada numa apreciação rica e elevada – necessariamente rica em desdobramentos e elevada em apreciação – que possa torna-la próxima do mid-cult, do cult, do erudito e da pop art, sem ser ou tornar-se, totalmente, qualquer uma dessas classificações.
Mauricio Duarte (Swami Divyam Anuragi)
sexta-feira, 19 de janeiro de 2018
A descoberta da espiritualidade
A descoberta da espiritualidade
Para mim, até os 13 anos de idade, mais ou menos, a espiritualidade, a verdadeira espiritualidade tinha a ver com os super-heróis das revistas de histórias em quadrinhos. O heroísmo, a abnegação e a determinação dos personagens principais, os super-heróis, era algo impressionante. Na minha cabeça os santos da igreja e tudo que se relacionava à igreja era triste, enfadonho e sem brilho. Tanto que numa de minhas leituras infantis do Apocalipse na Bíblia, lembrei imediatamente das figuras fantásticas das revistas e quando vislumbrei os dez chifres na Fera escarlate, os anjos, o Dragão, a Primitiva Serpentee tudo o mais do relato bíblico, me interessei mais pelas Escrituras. Mas só pelo Apocalipse. E durante pouco tempo.
Porém, a verdade é que a real espiritualidade tem pouca relação com as cenas espetaculares, os dramas fantásticos e as peripécias aventurosas próprias dos super-heróis de HQ. A espiritualidade é feita de pequenas coisas, pequenos gestos, pequenas atitudes e com perseverança, com dignidade e com sinceridade. Jesus Cristo tem menos a ver com seus milagres do que com sua compaixão, sua diligência e sua sabedoria divinas. Viver uma vida espiritualmente rica é descobri-la – e será muito melhor descobrir na juventude – em seu coração e guardar esse tesouro no seu coração para a vida inteira. É saber que “o pouco com Deus é muito, mas o muito sem Deus é nada.”Portanto, fazer pouco, mas fazer sempre, todos os dias é o segredo para andar nos caminhos do Pai Celeste.
Crer que a bem-aventurança pode fazer a diferença na vida é ter a certeza de que a fé cura e cura totalmente se nossa fé for total, apesar de pequena. Afinal, como a semente de mostarda que é tão minúscula e dá origem a uma árvore tão grande e majestosa, também o mesmo ocorre quando o novo homem surge em nós; nossa vida muda completamente,estamos em Deus e somos renovados em harmonia com o Universo.
Humanamente, é preciso estabelecer relações com Deus. Ele é um amigo que nunca nos abandona. Para uma criança, ele se parece com... um super-herói... Sim, é verdade. Com a diferença que Ele existe, embora a mídia, o governo e o sistema todo, enfim,pareçam estar realmente esforçando-se para que ninguém se lembre disto.
Desse modo, não vejo mal nenhum em ter super-heróis como ídolos. São muito bons exemplos até certo ponto. Mas, é preciso saber que a nobreza de espírito ou a santidade são superiores ao heroísmo ou ao sacrifício por ideais. Embora nem todo herói seja santo, todo santo é um herói, a seu modo. Todo iluminado também tem um pouco de mártir e se sacrifica por motivos corretos, espiritualmente falando. Que possamos reconhecer a verdadeira aventura de descobrir a espiritualidade em nossas vidas. E saibamos cultivá-la e compartilhá-la a cada dia. Paz e luz.
Mauricio Duarte (DivyamAnuragi)
Leia mais: http://www.divulgaescritor.com/products/a-descoberta-da-espiritualidade-por-mauricio-duarte/
Convergência da divergência
Academia Virtual de Letras
Patrono: Paulo Coelho
Acadêmico: Mauricio Duarte
Cadeira: 18
Convergência da divergência
O amor está escondido no ódio,
como o ódio está latente, sim,
no amor, escultura barroca
que amplia, também se encolhe em mim,
tão plena e universal quanto oca...
As trevas pré-existem na luz,
assim como a luz, sim, dependeu
da eternidade, a escuridão,
eterna sombra do mal meu,
a morte e a vida da criação...
O bem está dentro do mal,
e o mal, sim, é a ausência do bem,
contraste de Deus e do diabo,
que se desencontram no além.
Céu: enlevado; inferno: queimado...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
segunda-feira, 15 de janeiro de 2018
Sinopse do livro OS ARCANOS, romance de minha autoria, pela Arca Literária
Sinopse do livro OS ARCANOS, romance de minha autoria, pela Arca Literária . Interessados em adquirir um exemplar, entrem em contato pelo meu e-mail: duarte.mauricioantonio.maurici@gmail.com
Romance que narra um dia da vida do caminhante Nonato Cardoso dos Santos em Juazeiro do Norte na celebração de Nossa Senhora das Candeias. Nesse dia Nonato descobrirá que pode ser mais do que um devoto, pode alcançar a santidade. Por qual meios e por quais caminhos isso acontecerá (visões e poderes sobrenaturais) é o tema da aventura do viajante que deixou família com mulher e filho em Exu para viver a sua devoção por Jesus Cristo, Deus e o Espírito Santo.
http://www.arcaliteraria.com.br/os-arcanos-mauricio-duarte/
Romance que narra um dia da vida do caminhante Nonato Cardoso dos Santos em Juazeiro do Norte na celebração de Nossa Senhora das Candeias. Nesse dia Nonato descobrirá que pode ser mais do que um devoto, pode alcançar a santidade. Por qual meios e por quais caminhos isso acontecerá (visões e poderes sobrenaturais) é o tema da aventura do viajante que deixou família com mulher e filho em Exu para viver a sua devoção por Jesus Cristo, Deus e o Espírito Santo.
http://www.arcaliteraria.com.br/os-arcanos-mauricio-duarte/
Distúrbio 3
Distúrbio 3
nanquim e colagem s/ papel couché e cartão triplex
21,9 x 32 cm
2018
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
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sexta-feira, 12 de janeiro de 2018
Distúrbios 2
Distúrbio 2
nanquim e colagem s/ papel couché e cartão triplex
21,9 x 32 cm
2018
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Distúrbio
Distúrbio
nanquim e colagem s/ papel couché e cartão triplex
21,9 x 32 cm
2018
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
segunda-feira, 8 de janeiro de 2018
Começa mais um ano
Leia o novo texto da minha Coluna no Divulga Escritor.
Leia mais: http://www.divulgaescritor.com/products/comeca-mais-um-ano-por-mauricio-duarte/
Começa mais um ano
Mais uma vez iniciamos um novo ano. Nossas esperanças e anseios tornam-se realidades ou são esquecidos ao longo da caminhada. Para quem está inserido em uma dinâmica de espiritualidade maior, é época de rememoração, resgate ou revalidação das expectativas e narrativas de vida.
De que forma nossa jornada pode ressignificar os sonhos e ideais que foram deixados para trás e/ou transformaram-se em outras coisas, outras instâncias, outras dimensões? É necessário ter em mente que nossos objetivos nem sempre se coadunam com o fluxo tempo-espaço do Universo. O constante ir e vir de ideias, pensamentos, vontades e forças podedeixar nossa cabeça um tanto quanto perdida e desnorteada quando precisamos fazer um balanço de nossas existências. O que Deus ou o Todo deseja para determinada situação é segredo que só Ele sabe. Porque nenhum conhecimento erudito dá conta da sabedoria divina e dos desígnios celestes para a humanidade e para cada um.
Desse modo, reestabelecer o fio da meada do nosso novo ano - que noBrasil só começa mesmo depois do carnaval, dirão muitos - é conscientizar-se de que o desenvolvimento da vida obedece a um ritmo próprio. Com nuances, sombras, luzes, cantos e horizontes que muitas vezes irão escapar da compreensão. Não é questão de aceitação passiva de um pretenso destino, mas de utilização de uma consciência cosmogônica e ampliada do que nos rodeia. Trata-se de observar o dia a dia como um todo, detendo-se nos obstáculos e extraindo deles ensinamentos. Bem como extraindo estas conclusões e reflexões dos pequenos e grandes sucessos. É trazer para a luz o que está escondido, ou não está em evidência, para criar uma narrativa de vida que nos torne unos com o cosmos.
Proponho, portanto, que possamos fazer uma reordenação e reestruturação do que nos torna humanos, limitados e, às vezes, até patéticos, mas também únicos, originais e detentores de uma fagulha divina. Que possamos tentar trazer à baila os verdadeiros motivosde ser como somos e o que realmente importa para cada um.É saber o que nos faz ir adiante com a certeza de renovação em 2018. Paz e luz.
Mauricio Duarte (DivyamAnuragi)
Leia mais: http://www.divulgaescritor.com/products/comeca-mais-um-ano-por-mauricio-duarte/
sexta-feira, 5 de janeiro de 2018
Minha Página no Portal E-cêntrica
A minha página no Portal E-cêntrica (mapeamento da produção gráfica e literária independente brasileira)
http://www.e-centrica.org/mauricio-duarte/
segunda-feira, 1 de janeiro de 2018
Lançamento do livro Espiritualidade-enlevo . crônicas sobre espiritualismo
Lançamento do livro Espiritualidade-enlevo . crônicas sobre espiritualismo de minha autoria.
Sinopse:
Este livro é composto por crônicas e artigos sobre
espiritualismo e espiritualidade apresentados originalmente,
em grande parte, na minha Coluna do Divulga Escritor no
período de fevereiro de 2014 até dezembro de 2017. Com
um mínimo de acréscimos e revisão estão aqui na íntegra.
São apreciações e abordagens a respeito dos temas os mais
variados possíveis com foco no espiritualismo e numa visão
cosmogônica do universo e da espiritualidade.
Deles veio o conceito de Arte-enlevo que apresento
no meu blog e página de mesmo nome. Posteriormente, me
veio a conclusão – um tanto quanto óbvia, mas que não
havia me ocorrido – que o mesmo conceito utilizado em
arte, pode muito mais incisivamente talvez, inclusive, ser
abundantemente explorado para a prática espiritual, daí o
conceito de Espiritualidade-enlevo.
Número de páginas: 193
Edição: 1(2018)
Formato: A5 148x210
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Offset 75g
Edição: 1(2018)
Formato: A5 148x210
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Offset 75g
Impresso
R$ 45,86 + CORREIOS
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Encomende comigo agora e eu envio um exemplar com dedicatória especialmente para você.
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