Fantasmas
Monólogo dos fantasmas:
à meia noite sempre vém;
me atormentam todos eles,
como que rindo de mim...
à meia noite sempre vém;
me atormentam todos eles,
como que rindo de mim...
Velhos conhecidos de outros,
outros tempos, quando eu era,
eu era, eu era imortal, não era?
A era era imortal, não era, ãnh...?
outros tempos, quando eu era,
eu era, eu era imortal, não era?
A era era imortal, não era, ãnh...?
Fantasmas, sim, zombeteiros,
com suas vozes estridentes
a troçar da desventura
minha e deste mundo inteiro...
com suas vozes estridentes
a troçar da desventura
minha e deste mundo inteiro...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Visite a página da poetisa, escritora, palestrante e acadêmica Bartira Mendes . RESPIRANDO POESIA . https://www.facebook.com/bartiramendesrespirandopoesia/
Imagem: Peça de arte Orthon de Mauricio Duarte.
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