sábado, 31 de maio de 2014

segunda-feira, 26 de maio de 2014

quarta-feira, 21 de maio de 2014

O MONTE

O poema O monte de minha autoria, na Coletânea Fênix Logos:

O MONTE
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)


Perguntei ao monte o que faria 
se estando perto do mar, 
as ondas lhe tirassem 
constantemente a grandeza
em erosão.

O monte foi muito sincero
e a brandura do seu coração fez-me calar.
Disse que na vida tudo passa
e também passará a sua grande majestade.
Assim, não há no que se preocupar.

Um dia, todos seremos poeira cósmica,
continuou o monte.
Seremos menos do que um grão nessa imensidão.
E fez-me sereno, confiante e atento
aos desígnios da existência.

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
São Gonçalo - RJ - Brasil

http://www.carmovasconcelos-fenix.org/LOGOS/LOGOS-8MAI-2014-34.htm

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Poesia premiada no XLI CONCURSO INTERNACIONAL DE POESIA Y NARRATIVA

Meus poemas "VISION DEL MUNDO DE LAS TINIEBLAS Y LA LUZ" e "DESPUES DE UNA NOCHE TRISTE"
foram premiadas no XLI CONCURSO INTERNACIONAL  DE POESIA Y NARRATIVA .   “El poder de la Palabra 2014” realizado pelo Instituto Cultural Latinoamericano da Argentina.
A cerimônia de entrega dos prêmios será em 14 de junho 2014 
às 19:30 hs. no Salón Luz y Fuerza (Alsina 27, Junín),

E-mail do instituto: iclatinoamericano@yahoo.com.ar





Después de una noche triste

Mañana dulce y cálido,
lo que me lleva de vuelta al día
después de una noche triste.

Envíame un par de zapatos alados
eso es para mí ir contra el sol
y celebrar con nuestra estrella más grande
el inicio de la jornada.

Lo que me va a brindar
con un nuevo aliento,
una nueva esperanza,
una nueva vida.

Eso es hermoso,
lo hermoso que es el despertar
después de una noche triste.

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)



Visión del mundo de las tinieblas y la luz

En fuerte caída,
hacia el infinito de un agujero negro,
son parte de nuestra realidad.

La luz en sí
ser tragado
en esta oscuridad
y convertirse en uno con la oscuridad.

Por el contrario, la vida se hace todos los días,
vibrante y reverberando
cada segundo de la creación,
éxtasis iluminado.

Coexisten estos dos factores:
La realidad de la oscuridad y la luz.
Esta es la dualidad.
Este es el mayor visión del mundo.

Como un relámpago, el tejido del universo
se crea y destruye en un continuo
Al mismo tiempo, para siempre, en todas partes.

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) 

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Brasil de A a Z . antologia literária (lançamento)

O livro Brasil de A a Z, antologia literária está sendo lançado.  É uma publicação de poesias, contos e crônicas que conta com 35 autores, resultado da seleção do Concurso Brasil de A a Z promovido pela editora Litteris. Um poema meu foi publicado nessa antologia. 

O livro tem 80 páginas, capa colorida, miolo em PB
Preço: R$ 20,00

Comprando comigo, leva meu autógrafo, especialmente para você, mas tenho poucos exemplares. Quem estiver interessado, faça contato por aqui mesmo ou pelo meu e-mail: duarte.mauricioantonio.maurici@gmail.com

quinta-feira, 8 de maio de 2014

E que você espera encontrar?

Minha participação no Caderno Literário Pragmatha edição 56, com o tema Eu avisei!. Meu poema E que você espera encontrar? na página 15. Pode ser feito o download nesse link: http://www.pragmatha.com.br/revistas/Caderno-Literario

E que você espera encontrar?

De certo modo, eu esperava você...
Minha sombra, meu outro eu,
meu espelho, meu alter-ego.
Estou no deserto seu.

Não encontro nada senão
meu gêmeo, meu duplo.
Mas como sair dessa armadilha?
Encontro-me ao quádruplo.

Transfiguro-me na meditação
e acho a mim mesmo de novo,
simplesmente vejo o que de mim,
mais e mais, eu movo.

Se tiveres plantado ego, terás ego,
assim ensinou o sábio em contemplação.
Se tiveres plantado amor, terás amor.
Assim é a beleza da transformação.



Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

08 de maio . Feliz Dia do Artista Plástico


sábado, 3 de maio de 2014

O que queres da vida?



O que queres da vida?

Desiludida recordação
me fez chegar até aqui.
Nada do que alcancei
foi por mérito.
Tudo foi dádiva divina.
Será?

O que tem me prendido
à essa afirmação?
A mesma força que me leva a confessar.
Confessar prá que?  A quem?
Será um padre tão justo assim
que mereça minha confiança?

Passam os dias
como passa a minha vontade.
Encontro-me numa encruzilhada.
Se fico, sou covarde.
Se vou, sou ingrato.
E assim passam os dias.

Mas não vacilo
quando sei o que quero.
Da vida não quero muito,
basta um pensamento,
só uma lembrança.
Nada mais.

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)