Visite o Caderno Literário Pragmatha 64 e leia o novo poema de minha autoria: Vida (não) vivida .
http://cadernoliterario.com.br/leia-online/edicao-64/4050-Vida-(nao)-vivida
Arte-enlevo propõe uma análise de arte em que se transpasse o atributo de ser simplesmente teoria da prática artística. Propõe o elevar de mentes e consciências dentro do cognitivismo, da semiótica e do existencialismo. Transpassa porque estaria em dinamicidade com expressões artísticas no êxtase, no enlevo. Propõe o elevar de mentes, consciências e espíritos tanto na pura crítica reflexiva, quanto no puro deleite de sensações e em âmbitos de maior apreciação estética plena.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
Não é só o amor que está fora de moda, o indivíduo como um todo, também
Visite a minha Coluna no site Divulga Escritor e leia o novo texto: Não é só o amor que está fora de moda, o indivíduo como um todo, também
http://www.divulgaescritor.com/products/n%C3%A3o-e-so-o-amor-que-esta-fora-de-moda%3b-o-individuo%2c-como-um-todo%2c-tambem-por-mauricio-duarte/
http://www.divulgaescritor.com/products/n%C3%A3o-e-so-o-amor-que-esta-fora-de-moda%3b-o-individuo%2c-como-um-todo%2c-tambem-por-mauricio-duarte/
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
Perdidos em Times Square . vídeo de arte
Veja o vídeo do Perdidos em Times Square. Meus trabalhos estão lá:https://www.youtube.com/watch?v=R0lM689TmI0&feature=youtu.be&hd=1
Creia
Poema de minha autoria . Creia .http://www.divulgaescritor.com/products/creia-por-mauricio-duarte/
Justino
Justino
A relação da cristandade com a filosofia pagã é mais distintamente traçada nos escritos do pais cristãos, especialmente naqueles que foram educados onde a filosofia floresceu. O primeiro desses é Santo Justino, que defendeu a cristandade contra os judeus e os pagãos. Ele tinha sido um filósofo e, para ele, a cristandade era uma nova filosofia ou, ainda, a consumação de toda filosofia. Ele dizia que todos os homens eram participantes em Cristo porque ele era o “próprio Logos ou a razão universal”. Sobre isso, ele dizia que todos os que vivem pela razão são, em algum nível, cristãos. Entre os gregos, foram Sócrates, Héraclito e outros como eles. Aqueles que vivem contra a razão são descritos como não-cristãos e como inimigos do Logos, enquanto todos os cristãos fazem da razão a regra das suas ações. Deus, com Justino, era um Ser Absoluto que não podia revelar a si próprio exceto pela mediação do outro. Ele está acima de todo nome ou título e apenas se torna objeto do pensamento ou discurso no Logos, que foi criado antes da criação e através da qual a criação foi efetivada. Justino usou a palavra criado, mas isso é equivalente a gerado ou causado a produzir por si mesmo. O Logos é também chamado um poder racional e pensamento criado como o meio da criação, ele parece assumir que o Logos sempre esteve imanente em Deus. Ele tornou-se encarnado em Jesus Cristo, mas em todos os homens há um germe ou esperma do Logos através da participação em Cristo. Justino foi o primeiro dos pais que usou oi termo Logos no sentido de ser a razão divina. Até aqui era simplesmente a palavra criativa. A semente da razão está em todos os homens, mas o todo da razão está em Jesus Cristo. A alma do homem tem uma natural e essencial relação com o Logos. Mas Jesus está no Logos, a razão primal ela mesma; então a cristandade é uma filosofia divina.
Livre tradução do livro Pantheism and Christianity de John Hunt, 1884 . Capítulo VI . A Igreja . Justino
A relação da cristandade com a filosofia pagã é mais distintamente traçada nos escritos do pais cristãos, especialmente naqueles que foram educados onde a filosofia floresceu. O primeiro desses é Santo Justino, que defendeu a cristandade contra os judeus e os pagãos. Ele tinha sido um filósofo e, para ele, a cristandade era uma nova filosofia ou, ainda, a consumação de toda filosofia. Ele dizia que todos os homens eram participantes em Cristo porque ele era o “próprio Logos ou a razão universal”. Sobre isso, ele dizia que todos os que vivem pela razão são, em algum nível, cristãos. Entre os gregos, foram Sócrates, Héraclito e outros como eles. Aqueles que vivem contra a razão são descritos como não-cristãos e como inimigos do Logos, enquanto todos os cristãos fazem da razão a regra das suas ações. Deus, com Justino, era um Ser Absoluto que não podia revelar a si próprio exceto pela mediação do outro. Ele está acima de todo nome ou título e apenas se torna objeto do pensamento ou discurso no Logos, que foi criado antes da criação e através da qual a criação foi efetivada. Justino usou a palavra criado, mas isso é equivalente a gerado ou causado a produzir por si mesmo. O Logos é também chamado um poder racional e pensamento criado como o meio da criação, ele parece assumir que o Logos sempre esteve imanente em Deus. Ele tornou-se encarnado em Jesus Cristo, mas em todos os homens há um germe ou esperma do Logos através da participação em Cristo. Justino foi o primeiro dos pais que usou oi termo Logos no sentido de ser a razão divina. Até aqui era simplesmente a palavra criativa. A semente da razão está em todos os homens, mas o todo da razão está em Jesus Cristo. A alma do homem tem uma natural e essencial relação com o Logos. Mas Jesus está no Logos, a razão primal ela mesma; então a cristandade é uma filosofia divina.
Livre tradução do livro Pantheism and Christianity de John Hunt, 1884 . Capítulo VI . A Igreja . Justino
Passa a barcaça, passa o tempo
Passa a barcaça, passa o tempo
Lenta, a barcaça vai,
o tempo também
vai com a embarcação
e diz: já é hora.
Já é hora de voltar
ao cais de origem.
O tempo já deu
o nó em pingo d´água.
A barcaça ouve e não ouve,
faz um gracejo
e parte,
sem dar bola...
Não quer voltar,
quer a aventura,
quer a viagem.
Ainda se acha jovem.
Mas os anos já dobraram
a barcaça e logo voltará
porque não há tempo
que não passe...
(Poema em homenagem ao ”barcaça”, meu pai, João Duarte Pinheiro)
Mauricio Duarte
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Flores à esperança
Visite o Caderno Literário Pragmatha no. 4 e leia o poema Flores à esperança de minha autoria
Flores à esperança
Aqui jaz esperança
A lápide dizia:
Aqui jaz esperança,
nunca morreu, também
não viveu e aliança
também não fez, que será
de nós agora, amém?
Aqui jaz esperança,
nunca morreu, também
não viveu e aliança
também não fez, que será
de nós agora, amém?
Pode viver sem ela?
Melhor nem pensar nisso,
afinal tanto o ver
quanto o não ver disso,
depende dela, não é?
Sim, é isso, há que ser...
Melhor nem pensar nisso,
afinal tanto o ver
quanto o não ver disso,
depende dela, não é?
Sim, é isso, há que ser...
A lápide dizia:
Revolveu profundezas,
assim pôde consolar
e ajudar dezenas
mas ao seu próprio
fim não pôde escapar.
Revolveu profundezas,
assim pôde consolar
e ajudar dezenas
mas ao seu próprio
fim não pôde escapar.
Aqui jaz esperança.
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
Feixe
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