Visite o Caderno Literário Pragmatha no. 4 e leia o poema Flores à esperança de minha autoria
Flores à esperança
Aqui jaz esperança
A lápide dizia:
Aqui jaz esperança,
nunca morreu, também
não viveu e aliança
também não fez, que será
de nós agora, amém?
Aqui jaz esperança,
nunca morreu, também
não viveu e aliança
também não fez, que será
de nós agora, amém?
Pode viver sem ela?
Melhor nem pensar nisso,
afinal tanto o ver
quanto o não ver disso,
depende dela, não é?
Sim, é isso, há que ser...
Melhor nem pensar nisso,
afinal tanto o ver
quanto o não ver disso,
depende dela, não é?
Sim, é isso, há que ser...
A lápide dizia:
Revolveu profundezas,
assim pôde consolar
e ajudar dezenas
mas ao seu próprio
fim não pôde escapar.
Revolveu profundezas,
assim pôde consolar
e ajudar dezenas
mas ao seu próprio
fim não pôde escapar.
Aqui jaz esperança.
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
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