Arte-enlevo propõe uma análise de arte em que se transpasse o atributo de ser simplesmente teoria da prática artística. Propõe o elevar de mentes e consciências dentro do cognitivismo, da semiótica e do existencialismo. Transpassa porque estaria em dinamicidade com expressões artísticas no êxtase, no enlevo. Propõe o elevar de mentes, consciências e espíritos tanto na pura crítica reflexiva, quanto no puro deleite de sensações e em âmbitos de maior apreciação estética plena.
sábado, 31 de janeiro de 2015
Lançamento do livro Absurdidades de minha autoria
Lançamento do livro Absurdidades . Prosa poética
Absurdidades. Absurdos em profusão. 35 reflexões e histórias curtas sobre o ocaso da existência e a esperança
- ou a desesperança - de um universo em profunda transformação.
Dividi-se em Dura e crua realidade, onde as verdades
- doa a quem doer - são explicitadas em textos enxutos. Em Dimensões alternativas eu fui monge, onde a fantasia fala
mais alto ao coração sem, no entanto, deixar a veia ferina de lado. Sobrevivi onde discorre sobre situações pouco prováveis
mas nem por isso menos palpáveis em nosso dia-a-dia. E Imaginações à parte onde o inusitado ganha forma em
contornos do lugar-comum. O livro pretende representar a realidade urbana pós-tudo da nossa
contemporaneidade. Abordando desde problemas mundiais como a fome no mundo e a violência desmedida até o egoísmo
necessário para se viver - e deixar viver - o autor traça um perfil caleidoscópico da nossa realidade.
Exprimindo-se com rapidez em frases curtas e até num "estilo telegráfico",às vezes, o autor passa o
domínio da prosa poética sem concessões e sem falsos pudores. Um livro para se ler enquanto o mundo gira.
Número de páginas: 63
Edição: 1(2015)
Formato: A5 148x210
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Offset 75g
R$ 29,38 + FRETE
https://www.clubedeautores.com.br/book/180283--Absurdidades
O ocaso da sua vida
Às cegas o feto empurra a barriga da mãe na gravidez. Às cegas, o bebê dá os primeiros passos, com alguns anos.
Às cegas, empina a pipa o menino, aos 12 anos de idade. Às cegas, chega o jovem aos 20 anos.
Às cegas, um indivíduo caminha aos 33 anos. Às cegas, o homem amadurece aos 40.
E logo quando iria ter olhos para ver o ocaso da sua vida, morre; mais ou menos, aos 65, cego também.
(texto-fragmento do livro)
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