O ritmo natural
Criar condições para estabelecer um ritmo natural de atividades, descanso, lazer e trabalho é um problema para você? Viver um bem-estar em constante plenitude e cadência regular é difícil?
Sabemos que o ritmo acelerado e frenético das grandes cidades e o correspondente cotidiano de trabalho e compromissos não deixa espaço para muita reflexão e, quem dirá, ajuste desse dia-a-dia num ritmo mais suave. No passado, bem antes da Revolução Industrial, o fluir dos movimentos da natureza era observado pelo homem e, em contrapartida, havia vivacidade e sobriedade no semblante, na atitude e na vida espiritual da grande parte das pessoas daquelas épocas remotas. Hoje, diz-se que o homem contemporâneo passou a considerar “normal” navegar em um mar de problemas todos os dias de sua existência. As mudanças, em todos os níveis de sociedade e relacionamentos, nos tornaram pessoas frias, fleumáticas – a fleuma inglesa – ou pessoas emotivas, vulneráveis – a depressão e outras doenças – em muitos aspectos. Mas a balança dessa conta pode estar também se modificando novamente.
Nos anos 1960 e 1970, vários segmentos de espiritualidades orientais ou de estudos orientalistas trouxeram à baila o Tao e o Zen no ocidente. Décadas depois houve um boom da alimentação saudável, da ginástica e da boa forma nos anos 1980 e 1990. Mais recentemente a física quântica veio à tona com conceitos revolucionários.
O que de valioso tiramos dessas assimilações e absorções de ideais, valores e ideias que os antigos já conheciam efetivamente e que foram retomados pode nos mostrar nossa evolução ou pode nos trazer desequilíbrios. O ritmo natural de uma atividade é alcançado quando não temos um acréscimo de stress, de fadiga e de indisposição em nosso cotidiano e sim um adicionar de relaxamento, conforto e descontração. Para isso é preciso adequar essa nova atividade ao caminho suave (literalmente, judô) ou ao Tao, sábio conhecimento chinês oriundo das tradições xamânicas muito antigas daquela região asiática.
Significa utilizar esses novos conhecimentos com parcimônia, de modo equilibrado e como algo que trará perspectivas positivas para a nossa visão de mundo em formação ou já estabelecida. Mas que pode engrandecer a experiência pessoal e social com horizontes revalidados e reestruturados proveitosamente.
Nesse sentido, a labuta diária pode – e deve – ser encarada com otimismo, contentamento e boa disposição. Temos que criar nosso próprio ritmo natural e adequarmos às necessidades do cotidiano, os nossos propósitos; criando vínculos sociais e metas pessoais saudavelmente, sinceramente e sabiamente. Paz e luz.
Sabemos que o ritmo acelerado e frenético das grandes cidades e o correspondente cotidiano de trabalho e compromissos não deixa espaço para muita reflexão e, quem dirá, ajuste desse dia-a-dia num ritmo mais suave. No passado, bem antes da Revolução Industrial, o fluir dos movimentos da natureza era observado pelo homem e, em contrapartida, havia vivacidade e sobriedade no semblante, na atitude e na vida espiritual da grande parte das pessoas daquelas épocas remotas. Hoje, diz-se que o homem contemporâneo passou a considerar “normal” navegar em um mar de problemas todos os dias de sua existência. As mudanças, em todos os níveis de sociedade e relacionamentos, nos tornaram pessoas frias, fleumáticas – a fleuma inglesa – ou pessoas emotivas, vulneráveis – a depressão e outras doenças – em muitos aspectos. Mas a balança dessa conta pode estar também se modificando novamente.
Nos anos 1960 e 1970, vários segmentos de espiritualidades orientais ou de estudos orientalistas trouxeram à baila o Tao e o Zen no ocidente. Décadas depois houve um boom da alimentação saudável, da ginástica e da boa forma nos anos 1980 e 1990. Mais recentemente a física quântica veio à tona com conceitos revolucionários.
O que de valioso tiramos dessas assimilações e absorções de ideais, valores e ideias que os antigos já conheciam efetivamente e que foram retomados pode nos mostrar nossa evolução ou pode nos trazer desequilíbrios. O ritmo natural de uma atividade é alcançado quando não temos um acréscimo de stress, de fadiga e de indisposição em nosso cotidiano e sim um adicionar de relaxamento, conforto e descontração. Para isso é preciso adequar essa nova atividade ao caminho suave (literalmente, judô) ou ao Tao, sábio conhecimento chinês oriundo das tradições xamânicas muito antigas daquela região asiática.
Significa utilizar esses novos conhecimentos com parcimônia, de modo equilibrado e como algo que trará perspectivas positivas para a nossa visão de mundo em formação ou já estabelecida. Mas que pode engrandecer a experiência pessoal e social com horizontes revalidados e reestruturados proveitosamente.
Nesse sentido, a labuta diária pode – e deve – ser encarada com otimismo, contentamento e boa disposição. Temos que criar nosso próprio ritmo natural e adequarmos às necessidades do cotidiano, os nossos propósitos; criando vínculos sociais e metas pessoais saudavelmente, sinceramente e sabiamente. Paz e luz.
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