Academia Virtual de Letras
Patrono: Paulo Coelho
Acadêmico: Mauricio Duarte
Cadeira: 18
Mata
Tanta mata, floresta,
Mata tanta, gente.
É vida, mas é morte,
Ao mesmo tempo...
Esse mote já vem
Desde muito longe,
Matando gente
Que mata o tempo...
Matador que mata...
Dor de quem
Poderia ter matado
A necessidade...
Morreu nas lutas
Da mata como
Chico Mendes,
Morto na mata...
Mato que mata...
Desmata toda
A mata, que implora
Não me mate, não...
Mata bendita;
Maldito é o homem,
Matando uma mata
Que só lhe dá vida...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
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