Arte-enlevo propõe uma análise de arte em que se transpasse o atributo de ser simplesmente teoria da prática artística. Propõe o elevar de mentes e consciências dentro do cognitivismo, da semiótica e do existencialismo. Transpassa porque estaria em dinamicidade com expressões artísticas no êxtase, no enlevo. Propõe o elevar de mentes, consciências e espíritos tanto na pura crítica reflexiva, quanto no puro deleite de sensações e em âmbitos de maior apreciação estética plena.
domingo, 31 de dezembro de 2017
Adquira o livro ESPIRITUALIDADE-ENLEVO . Crônicas sobre espiritualismo
Adquira o livro ESPIRITUALIDADE-ENLEVO . Crônicas sobre espiritualismo, de minha autoria, Mauricio Duarte (Sw. Divyam Anuragi) . https://www.clubedeautores.com.br/…/247327--Espiritualidade…
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ESPIRITUALIDADE-ENLEVO . Crônicas sobre espiritualismo, em e-book, gratuitamente
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sábado, 30 de dezembro de 2017
Resoluções de ano novo
*
Resoluções de ano novo
Em ultimato de ano novo, resolvi:
Estarei fora de todas as convenções,
estarei fora de todos os arranjos,
estarei fora dos acertos,
estarei fora dos planejamentos.
E sim, estarei fora
de todas as metas.
Meu ano novo será o que tiver que ser
e será tão bem resolvido
que ao fim, não terei
que dizer que tudo o que foi pensado
foi cumprido.
Mas tudo o que veio,
foi bem recebido.
.
__________Swami Divyam Anuragi
Mauricio Antonio Veloso Duarte (Divyam Anuragi)
sexta-feira, 29 de dezembro de 2017
Minha participação na Antologia CEN do Natal 2017
Minha participação na Antologia CEN do Natal 2017.
MAURICIO ANTONIO VELOSO DUARTE
São Gonçalo (RJ) - Brasil
São Gonçalo (RJ) - Brasil
DIA DE NATAL
Dia especial,
dia de Natal,
dia de Natal,
Como dizem,
hoje é bom
renovar nossas
esperanças na vida
porque a face
do destino nos sorri
a todos, já que Deus
misericordioso
olha por seus filhos.
hoje é bom
renovar nossas
esperanças na vida
porque a face
do destino nos sorri
a todos, já que Deus
misericordioso
olha por seus filhos.
Dia especial,
dia de Natal.
dia de Natal.
Como dizem,
hoje é bom
interceder pelos
necessitados,
porque são eles
os verdadeiros
herdeiros da vinda
de Jesus Cristo
nesta nossa Terra.
hoje é bom
interceder pelos
necessitados,
porque são eles
os verdadeiros
herdeiros da vinda
de Jesus Cristo
nesta nossa Terra.
Dia especial,
dia de Natal.
dia de Natal.
Como dizem,
hoje é bom
fazer o nosso
coração bater
mais forte pelo
irmão e pelo
próximo, já que
o sino do amor
também bate forte.
hoje é bom
fazer o nosso
coração bater
mais forte pelo
irmão e pelo
próximo, já que
o sino do amor
também bate forte.
Dia especial,
dia de Natal.
dia de Natal.
Mauricio Duarte - natural de Niterói, RJ. Escritor, poeta, artista plástico e ilustrador, Mauricio é formado em Desenho Industrial – Programação Visual na Escola de Belas Artes da UFRJ. Teve poemas premiados relativos ao 2o. Lugar no 12o. Prêmio Nacional de Poesia - Cidade Ipatinga no âmbito do 14o. Circuito de Literatura do Clube de Escritores de Ipatinga. 2015. Foi selecionado para publicação na coleção Sementes Líricas com o livro de bolso Vozes que calam. poesia em Concurso da Editora Literacidade. Membro Correspondente da Academia de Letras de Teófilo Otoni. Também recentemente passou a integrar a AGLAC (Academia Gonçalense de Letras, Artes e Ciências) na cadeira 56 com o Patrono João Batista de Mattos.
Feliz Ano Novo
Que 2018 traga as bençãos e as realizações de um tempo que necessita mais do que nunca de se repensar, de se renovar e de se recriar de forma divina. Certo de que as Santas Hierarquias estão a nosso favor, nos despedimos do ano que passou. Na Profunda Paz de Cristo. Feliz Ano Novo!!!
segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
Espiritualidade-enlevo . E chegamos a 100 curtidas.
Espiritualidade-enlevo
E chegamos a 100 curtidas. Agradeço a todos os amigos e amigas que estão em uníssono nessa vibração de energia para que as Santas Hierarquias irradiem sua luz por todo o planeta Terra e o Universo. Um grande abraço a todo(a)s. Que nosso objetivo seja a paz e a luz.
https://www.facebook.com/espiritualidadeenlevo/
quarta-feira, 13 de dezembro de 2017
No que demos?
No que demos?
Deste preceito,
dei eu liberdade.
Deste sentido,
dei eu outro caminho.
Deste uma vida,
dei eu esse grande amor
Deste começo,
dei eu este tal fim...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
domingo, 10 de dezembro de 2017
Sensibilidade
Sensibilidade
Pode a força
bruta sobrepujar a sensibilidade? A sensação
que temos, às vezes, é que ela sempre o faz.
Mas não é verdade. A
sensibilidade sempre está acima da força bruta, a não ser quando não é usada,
mas aí não é mais do território do sensível, é do território da ignorância. E ignorância
e força bruta se equivalem. Tanto um quanto
outro são passíveis de se entenderem em algum ponto. A sensibilidade, ao contrário,
só vai se entender com a justiça.
Mauricio
Duarte (Swami Divyam Anuragi)
sábado, 9 de dezembro de 2017
Participação especial na Revista Divulga Escritor no. 31 . A arte de comunicar e a necessidade de referências
Leia o novo texto de minha autoria como participação especial na Revista Divulga Escritor no. 31 .
https://issuu.com/smc5/docs/31_divulga_escritor_revista_liter__/114
https://issuu.com/smc5/docs/31_divulga_escritor_revista_liter__/114
A arte de comunicar e a necessidade de referências
Comunicar é o
que mais se faz hoje em dia. Nunca tantos estiveram tão conectados a outros
tantos como atualmente. A facilidade da
comunicação hodierna rompeu todas as barreiras geográficas, econômicas, sociais
e políticas. Até certo ponto estas
frases anteriores podem ser verdadeiras...
Mas na realidade a comunicação digital, online, ligada à computação e
todas as outras mídias relacionadas não trouxeram para todos o entendimento que
poderia ter sido alcançado. Nem a globalização, nem as mudanças no
comportamento ou qualquer outra novidade trouxeram este entendimento tão
ansiosamente esperado.
Comunicar é o
que menos se faz. Ou o que se faz
raramente. Porque fazer circular
conhecimentos e inovações tem que ser realizado de forma proveitosa. O que não é o caso. O conhecimento e as inovações são divulgadas,
mas sem inteligência, sem critério e... sem proveito. A conexão de todos com todos é reduzida a
grupelhos de interesses – pessoais e/ou coletivos – que atomizam a atuação ou a
compreensão de todos. O resultado é que “a praça” está morrendo, se é que já não
morreu. A “praça pública”, o jornal –
compartilhado – a revista – digital ou impressa – o rádio, a TV, todos os
veículos de comunicação são segmentados em n grupos a escolha do usuário hoje
em dia. Se isto é bom por um lado, por outro é desastroso. É raro o conhecimento compartilhado que
existia há algum tempo atrás. Fecham-se
todos em seus próprios interesses... As barreiras geográficas, econômicas,
sociais e políticas nunca se tornaram tão fortes quanto nesses tempos de
terrorismo, muros de Donald Trump e violência generalizada. Eu poderia enumerar outros argumentos, mas
acredito que não é necessário. O leitor
pode entender perfeitamente onde eu quero chegar.
Tudo está
perdido? Não, longe disso. Mas é preciso
entender que quantidade não é qualidade, que informação não é conhecimento e
que as pausas – ou silêncios – fazem parte da comunicação verdadeira. Preencher todos os espaços de informação – o
capitalismo é mestre nisso – não é garantia de que esta informação irá ser
entendida, compreendida e quem dirá, aceita e/ou utilizada, transformada. Para que se tenha uma reflexão crítica do que
se quer comunicar – e que essa reflexão seja recebida, decodificada e
modificada de acordo com cada pensamento – faz-se mister que haja uma
referência, um ponto de referência cultural, social, econômico e/ou político,
cuja consideração não esteja limitada à toda relativização, todo o tempo, como
se faz atualmente em todas as esferas.
Para mim, essa referência é Deus, a espiritualidade ou o sagrado. Cada um deve encontrar sua própria
referência... Afinal, a comunicação se dá por comparação ou contraste. Nesse
sentido, saber o seu lugar no universo depende sobretudo de referências.
Portanto, é
importante tornar claro que as mídias digitais – e outras novidades tecnológicas
– estão aí para nos ajudar e nos tornar mais livres; bem como as mudanças
sociais, na maior parte do tempo – ou assim deveria ser – porém não é o que vem
acontecendo. Mudar essa sina de subutilização da comunicação é compreender
profundamente que nossa humanidade, nosso lado humano deve ser lembrado sempre
e que comunicar é uma arte. Que tenhamos
a comunicação adequada implementada em nossos veículos midiáticos e outros, com
sabedoria e oportuno proveito para todos.
Paz e luz.
Mauricio
Duarte (Divyam Anuragi)
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segunda-feira, 4 de dezembro de 2017
Idealismo moderno . Descartes
Capítulo XII
Idealismo moderno
Uma história
do panteísmo seria, em sua maior parte, uma história do idealismo. Não é sem razão, contudo, que nós usamos o
termo filosofia idealística especialmente a esse capítulo, pois aqui nós
encontramos essas doutrinas concernentes a Deus e à criação que temos tão
generalizadamente prevalente no mundo, relegadas inteiramente à margem da
filosofia, suportadas por razão vigorosa e com um esforço feito de absoluta
demonstração da sua verdade. E tudo isto
é realizado no único nível com o qual poderia ter sido feito, o do puro
idealismo.
Descartes
O fundador da
filosofia ideal foi René Descartes, um nobre homem francês. Ela floresceu cerca
do começo do século dezessete, e foi distinguido no tempo da sua vida como um
matemático, metafísico, filósofo natural e um soldado. Embora um idealista, em filosofia ele não foi
um visionário, mas um homem experiente de olhar aberto para o mundo que sabia
muito bem que
“Toda teoria é cinza,
Mas verde é a dourada árvore da vida.”
A despeito de
ter sido capaz de destrinchar a filosofia da confusão na qual ela tinha caído,
ele resolveu utilizar do fenômeno mental para o mesmo princípio com que Bacon
tinha aplicado à física, a do exame, da observação e da experiência. Mas antes que ele pudesse ter feito isto,
teve que colocar de lado a autoridade de dois grandes poderes, o de Aristóteles
e o da igreja. A influência do primeiro já tinha quase passado. Uma nova vida no século dezesseis tinha
surgido do fim da escravidão do que poderíamos chamar de aristotelismo. Alguns teólogos é que ainda defendiam a
autoridade de Aristóteles, mas encontraram sua morte de sangue antes do aparecimento
de Descartes. Como ele se portou em
relação à igreja não é tão facilmente determinado. Ele abertamente professava a fé católica e
declarava seu objeto a ser descoberto dos graus em razão com os quais ele
poderia defender e elevar as doutrinas que havia recebido da autoridade da
igreja. Essa complacência a respeito da igreja é, para alguns, reservada a
apenas um método educado de manter clara sua posição aos doutores e
eclesiásticos e à Inquisição; mas católicos modernos levam Descartes a sério e
o colocam representando um filósofo cujo grande objeto de estudo de refutar em
graus protestantes, é, em princípios da razão, uma heresia da Reforma.
Aristóteles e
a igreja sendo colocados de lado, a primeira inquirição foi posta em nível de
certeza. Alguma coisa existe? Não é
prova de que alguma coisa exista só porque alguém disse que existe. Nem são os sentidos suficientes para
testificar a existência de alguma coisa, porque isto pode ser um engano. Bem como com as nossas razões, mesmo as
matemáticas podem ser reais, porque talvez a mente humana pode não receber a
verdade. Isto não nos deixa nada, senão
a dúvida. Nós devemos pôr tudo em
incerteza; e ainda que não pudesse ser, para o qual nós pomos, deve ser a
existência real. Ele que duvida de todas
as coisas; ele que inquire depois da verdade, deve ser verdade ele mesmo. Então raciocionou Descartes, eu duvido, e deve
haver um sujeito duvidando; eu penso, logo existo, ou mais acuradamente, eu
penso, que é o equivalente a dizer, eu sou o “pensador em algo”.
A claridade
dessa ideia de auto existência evidencia a verdade, e dela, Descartes projetou
o princípio de que o que quer que a mente perceba claramente e distinga é
verdade. Agora nós temos uma clara e
distinta ideia de um Ser Infinito, eterno, onipotente e onipresente. Há um Ser
– cuja existência necessariamente está contida nessa ideia. Se fosse possível para esse Ser não ser, essa
própria possibilidade não seria uma imperfeição, e não poderia, no entanto,
perceber ao que é perfeito. Nada a não ser
o Ser perfeito poderia nos dar a ideia de perfeição infinita, e desde que nós
vivemos, ter a ideia dele em nós, o Ser que pôs em nós a si próprio. Nós somos o imperfeito. Nós somos o
finito. Nós somos o causado. Há um que é complemento do nosso ser, o
infinito da nossa finitude, a perfeição da nossa imperfeição; uma mente que nos
dá o que não vem de nós mesmos. Descartes eliminou da ideia do divino Ser tudo
o que implicava imperfeição. Ele estava
cuidadoso em distinguir entre Deus e sua criação. Ele deixou o finito parado contra o Infinito –
a criatura absolutamente distinta em substância e essência do Criador. Ele não deu o passo que aniquilaria o um para
fazer lugar para o outro e, ainda, sugeriu isto. Inconscientemente, e até, a despeito de si
mesmo, ele é tomado de conclusões com as quais conflita, e com as quais recusa
a ir adiante. “Quando eu venho
considerar as visões particulares de Descartes,” diz M. Saisset, “sobre a
perfeição de Deus e as relações do Criador com o mundo e com o homem; quando eu
desejo ligar seus pensamentos e seguir à frente suas consequências, eu acho que
elas não formam um todo homogêneo, eu acredito que posso detectar o conflito
dos pensamentos e tendências contrárias”.
Descartes conseguiu seguir na esteira de Parmênides, mas como Platão e
Santo Anselmo, recusou avançar. Ele
preferiu uma teologia não logicamente consistente a um teologia dos
eleáticos.
Há pois dois
pontos de início do conhecimento. Num
deles começamos com a matéria e assumimos a realidade do mundo visível, nós
vamos às provas das outras existências, mas nesse caminho nós não podemos nunca
demonstrar a existência da mente por si mesma; ou nós começamos com a mente e,
assumindo-a como primeira existência certa, nós vamos às provas das outras, mas
nesse caminho nós nunca legitimamente chegamos às provas da existência da
matéria em si mesma. A existência da
mente era, para Descartes, uma existência indubitável. Eu penso é uma consciência presente e a existência
de uma infinita mente foi uma conclusão fora da lei do fato da existência de
uma mente finita; mas desde que os sentidos forma desacreditados, como
Descartes poderá provar a existência da matéria? Apenas por meio da mente. Nós não temos conhecimento pelo corpóreo, mas
pelo mental; que nós temos um corpo não é em si mesmo evidente verdade, mas que
nós temos uma mente é. Ainda Descartes
queria ter um mundo externo, e como ele não podia provar sua existência, ele
pegou emprestado como verdade oq eu outros homens colocaram. Como ele tomou a existência da mente
independentemente da do corpo, porque não poderia o corpo existir
independentemente da mente? Até no
princípio de clarear ideias nós temos algum conhecimento da matéria, pelo qual
pensamos que a substância é diferente da qual o sujeito é imediatamente de uma
extensão e de acidentes de extensão, tais como uma figura, um lugar, um
movimento.
Descartes
estava satisfeito de ter provado a existência de Deus, da mente e da
matéria. O primeiro é a substância não
criada, o si mesmo existente e eterno; as outra duas eram substâncias criadas
cuja existência é derivada de Deus. Suas
criações não eram ato necessariamente da Divindade; suas existências de nenhum
modo vieram necessariamente da existência de Deus, mas no exercício do seu
livre arbítrio, ele as criou. A mente é
alguma coisa que pensa, e a matéria é alguma coisa que é sua extensão. Deus também pensa. Ele é incorpóreo, ainda nós não damos a ele o
atributo de coisa estendida, tão logo esse atributo possa ser separado de
qualquer ideia de imperfeição. O ser pré
eminentemente extenso, um atributo da matéria, a transferência disso à
Divindade em qualquer forma parece trair uma conjectura colocada na mente de
Descartes de que algumas últimas conexões entre o espiritual e o material
existam. Ele negou isto, ele tinha
pensado contra essa conclusão pelo seu método, mas apesar desse seu protesto, a
tendência se manifestava a cada passo que ele dava. O atributo da matéria foi transferido a Deus,
e agora, conscientemente, mas com nenhum pensamento de resultado, o atributo de
Deus é transferido ao mundo material. Descartes
contemplava o universo, e era inundado com pensamentos de infinidade e
eternidade. Não é o universo
infinito? Ele é, ao menos, indefinível,
mas essa palavra é reservada apenas para a Divindade. O universo é infinito. Não pode haver dúvida de sua imensidão. Extensão ilimitada é uma dos nossos
inevitáveis pensamentos.
Isso inflige a
nossa ideia de infinito, que se não há nada como ele. Mas se o universo é infinito, porque não
eterno? Se é ilimitado em espaço, porque
limitado em tempo? Descartes tomou lugar
na origem do universo no livre arbítrio de Deus, que foi compelido a dar um
começo; mas a questão era urgente; porque ele deveria ter um começo? Se é necessário constituir espaço infinito,
porque não é necessário também constituir tempo infinito? A necessidade de um começo tira da existência
o passado da eternidade; mas nós podemos, sem perigo, pensar que Descartes
permitiu que a eternidade viesse. Nós
colocamos um Ser Infinito e um universo infinito. Em algum ponto ou outro esses dois infinitos
devem ser apenas um. A criação é também
um trabalho, mas diferente de um trabalho do ser humano, ela não pode existir
sem uma contínua presença do trabalhador.
Isso requer dessa existência uma contínua repetição do ato do
Criador. Deus não tem distância do seu
universo. Ele está imanando dentro dele;
o executor de todas as leis, o doador de todos os trabalhos e até o presente
agenciador que age e está acima de todo infinito.
Livre tradução
do livro Pantheism and Christianity de John Hunt . 1884 . Capítulo XII .
Idealismo moderno . Descartes
Visite meu site para ler outras traduções do mesmo livro: Panteísmo e Cristandade . https://sites.google.com/site/pantheismandchristianity/
sábado, 2 de dezembro de 2017
Entusiasmo
Entusiasmo
O ânimo ou o entusiasmo vêm em horas inadequadas? O “tesão”, o excitamento sexual ocorre quando não era para ocorrer? Prova de saúde, de boa saúde e de vitalidade... Muitos não têm a motivação nem nas horas certas... De qualquer modo, seja o entusiasmo para o trabalho, o estudo ou o apetite sexual que não andam bem, é correto dizer que sem o ânimo não é possível realizar as atividades.
A alimentação é ponto fundamental para alcançar uma nutrição adequada e que permita equilibrar a consciência com vontade de realizar sempre. De acordo com a ayurveda, as pessoas podem se dividir em 3 naturezas psicofísicas; variando com relação à preponderância desses três humores biológicos: Vata, Pitta, Kapha. Existem três tipos combinados: Vata-Kapha, Pitta-Kapha ou Vata-Pitta. Cada tipo possui um conjunto de constituição física e, por conseguinte, sentem-se à vontade com determinados tipos de alimentos. Um tipo Vata,ar, por exemplo, tem um tipo de predisposição que é diferente do tipo Pitta, fogo e que, por sua vez, é diferente da do tipo Kapha, água. O gosto doce compõe-se dos elementos da terra e da água, o gosto amargo compõe-se dos elementos ar e éter, o gosto picante compõe-se dos elementos fogo e ar, o gosto salgado compõe-se dos elementos da água e do fogo, o gosto ácido compõe-se da terra e do fogo e o gosto adstringente compõe-se de terra e ar. Tais paladares coadunam-se com regimes alimentares. Regimes alimentares sáttvicos (vida saudável), regimes alimentares rajásicos (vida perturbada) e tamásicos (vida entorpecida).
Sabemos que nem metade da população dispõe de tempo ou recursos financeiros para projetar sua alimentação de forma qualitativa e como prevenção de doenças, como promotor de saúde ao longo prazo. Seja qual for a possiblidade de cada um para viver um cotidiano saudável, conhecer a si mesmo é, sempre foi e sempre será um dado fundamental para entender toda a extensão do nosso ser: mente, corpo, alma e espírito.
Harmonizar a psique e levar um dia-a-dia com calma e serenidade é uma grande meta, porque o autoconhecimento é uma essencial forma de encontrar motivação, vontade ou ânimo de viver bem e com qualidade sempre. Paz e luz.
Mauricio Duarte (Swami Divyam Anuragi)
Leia mais: http://www.divulgaescritor.com/products/entusiasmo-por-mauricio-duarte/
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sexta-feira, 1 de dezembro de 2017
Comenda de 2017 da AVL
Recebi a Comenda de 2017 da AVL (Academia Virtual de Letras). Minha Cadeira é a de número 18 e que tem como Patrono, o escritor Paulo Coelho.
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