sábado, 26 de março de 2022

Processo de abordagem em análise e síntese da arte-enlevo baseado na semiótica


 

Processo de abordagem em análise e síntese da arte-enlevo baseado na semiótica:


primeiridade - contemplar - catarse  

Contemplar implica em "vagar sem rumo". Significa deixar ir todas as neuras e o stress do cotidiano para "ver o que é", ver o que é na verdade.


secundidade - discriminar - insight

Discriminar é dar o click com o insight. Discernir como é.


terceiridade - generalizar - enlevo

Generalizar é compreender totalmente. Abarcar o todo, elevar-se pela compreensão. Saber o todo.



Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

sexta-feira, 25 de março de 2022

À BEIRA MAR... CANTO! . Regiana Tavares poesia


 


À BEIRA MAR... CANTO! . Regiana Tavares

poesia

Agradeço muito à Vanda Salles, que me convidou para escrever o prefácio da obra que ela revisou na Editora ZMF e à autora Regiana Tavares que me deu a oportunidade.
Minha participação no livro À BEIRA MAR... CANTO! da poetisa Regiana Tavares, como prefaciador:

Prefácio

Um compasso musical, uma harmonia de musicalidade. Desse modo me vêm as primeiras impressões da poesia de Regiana Tavares. À BEIRA-MAR... CANTO! transborda versos que a poetisa deixa fluir, sem amarras, saboreando cada palavra, cada verso. Obviamenrte, não se pode compor música ou escrever poesia com regras de notação musical ou com métricas poéticas na cabeça. E a autora sabe disto. Sua desenvoltura e flexibilidade são de um fluxo de imaginação do olhar fora do comum...
Regiana não se contenta com soluções fáceis. Conforme diz Luiz F. Papi, “Nunca é demais salientar que a poesia é necessária”. Também Regiana Tavares sabe disto... E se cito o artista múltiplo Papi, é também por outra razão: assim como a escritora poeta, Papi, teve como norte nunca abandonar seus princípios ideológicos, mas, ao mesmo tempo, seu lado lírico nunca deixou de ser marcante. Dessa mesma forma, ocorre o desenvolvimento da singular poesia de Regiana. O trato com o popular, com aqueles que “não têm cultura, têm folclore”, é, na poesia da autora, uma miríade de constelações que brilham. A gente do povo e as coisas da gente do povo brilham nos seus versos.
Nos pratos típicos: O aratum, o pirão com farinha seca, o uçá, os guaiamuns, teredos, sururus, o inhambu, o inhame, o xerorô, a sericora do brejo. Nas paisagens: O vento guimaranil, palafitas nas margens do mangue, manguezais à beira-mar, Manguezal em Barriguinha-Guimarães, Ponta da Areia. Uma profusão de termos das culturas populares surge como que espontaneamente no seu versejar. O seu canto é um canto daquela periferia brasileira, cujos sonhos são esquecidos ou deixados de lado.
Mas a poesia de Regiana não é poesia marginal, a não ser que tivéssemos a arrogância de considerar ou dizer que consideramos o terreno da erudição e da alta cultura como o único terreno próprio da verdadeira poesia ou literatura. Aí estaríamos frontalmente contra a tendência da ciência da arte, conforme postulada até mesmo na própria academia de amálgama da arte erudita e popular, se interpenetrando e se interconectando uma na outra.
Não quero, com isto, dizer que a poeta é vítima ou defensora do atual cenário polarizado entre esquerda e direita na política, que nos assola. Não. Ela, antes, se remete, se refere ou se reporta, – consciente ou inconscientemente, não importa tanto nessa nossa atualidade pós-pós-moderna ou pós-pós-tudo – a uma vertente antiga do modernismo da década de 1930, na qual a esquerda e a direita se influenciavam uma a outra, tanto na política quanto no imaginário da literatura. Logicamente, porém, o lado de Regiana, que influencia “o outro lado”, é o lado do povo, o lado da gente simples, que pouco ou nada têm, em contraste com o lado dos que muito ou tudo têm, num verdadeiro abismo social.
Por fim, é preciso dizer duas coisas sobre a poesia de Regiana: O profundo respeito pela sabedoria dos mais velhos, pela tataravó Severiana e pela avó Joana, por exemplo, é arraigado em sua pessoa, de modo visceral. E para além de qualquer dificuldade física, psicológica e/ou financeira, Regiana Tavares não deixa a desejar, em seu trabalho, a nenhum poeta. Famoso, ou não.
Convido todos a beber essa água da fonte de Regiana Tavares, da qual se pode saciar a tão voraz ânsia de literatura, arte e cultura, que tanto nos acomete nesses tempos ávidos por poesia.

Mauricio Duarte

Escritor, poeta, artista visual, ilustrador e designer gráfico
Membro Efetivo da AGLAC, SAL, AVL e ACILBRAS
Membro Correspondente da ALTO
23-11-2021

quinta-feira, 24 de março de 2022

O beijo de Vênus: cosmologia sagrada

 


Academia Virtual de Letras António Aleixo

Patrono: Frei José de Santa Rita Durão

Acadêmico: Mauricio Duarte

Cadeira: 39

Acadêmico Vitalício


O beijo de Vênus: cosmologia sagrada


O beijo de Vênus,

os dois pentagramas,

a dança quíntupla,

o balé em diagrama...


Ponto, linha e plano.

Círculo, triângulo,

quadrado; são tais

as básicas formas...


Esfera, tetaedro

e cubo no 3D;

a orgânica formal

coaduna no cosmos,

manifestando assim,

sagrada geometria,

sagrada harmonia...


Seção áurea é poética;

valor simétrico

de grande beleza,

globo, cosmologia,

formas platônicas

se inter-relacionam,

produzindo luz...


Ponto, linha e plano.

Círculo, triângulo,

quadrado; são tais

as básicas formas...


O beijo de Vênus,

os dois pentagramas,

a dança quíntupla,

o balé em diagrama...


Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

sábado, 19 de março de 2022

Participação Especial na fantástica Revista Divulga Escritor no. 51 com o especial livro RETICÊNCIAS DE MIM... Autobiografia de Carlos AOliveira





Participação Especial na fantástica Revista Divulga Escritor no. 51 com o especial livro RETICÊNCIAS DE MIM... Autobiografia de Carlos AOliveira, meu amigo e confrade da AGLAC (Academia Gonçalense de Letras, Artes e Ciências). Com muita honra e prazer eu escrevi o prefácio da obra que aqui está nas páginas 109 e 110 da Revista.


Prefácio
Arquiteto, artista plástico, escritor, poeta, compositor e outros atributos artísticos que compõem suas competências, Carlos AOliveira não esgota, no entanto, sua figura humana ampla, singular e autônoma nestes epítetos. O nosso amigo e colega acadêmico da AGLAC, é muito mais do que isso.
Carlos AOliveira, senhor de seu destino, cidadão, homem de artes e cultura, peregrino da existência, “amado e amante”, é, antes de tudo, alguém em profundo deslindar de seus tempos e luzes. Alguém que conheceu o doce e o amargo da vida... O sensual e a solidão da vida... O sucesso e os percalços da vida... Tudo plasmado nesta autobiografia que muito me honra e gratifica escrever o prefácio.
O nosso amigo, aliás, torcedor do Fluminense, no futebol, é um apaixonado pela vida. Apaixonado pelas mulheres, pelo amar e pelo amor. Hoje, com sua companheira, Anilce dos Santos Silva, Carlos nos traz sua existência em completo, desnudando o íntimo do seu ser para nos mostrar quem é Carlos Alberto de Oliveira. O “Reticências” de Carlos se “impõem”, dessa forma, para criar um livro único no sentido de que, original; é uma viagem pelos caminhos vivenciados, vencidos, experimentados, saboreados e evoluídos...
O Universo das letras e artes bem cedo encantou Carlos. Seu empenho e curiosidade são registrados na infância. O desenho, a pintura, a arquitetura, a composição musical, está tudo aqui nesta autobiografia, a nos focar, ora com uma lupa, um zoom no detalhe, ora com uma visão panorâmica, com avassaladora e contumaz lucidez do autor. Grato a tudo o que conquistou e tudo o que recebeu como presente, Carlos AOliveira possui o dom da síntese, porque muito do que o leitor pode vir a saber é um brotar de sementes, um ar matinal de montanha... Algo que encontra total saciedade, total completude, mas ao mesmo tempo, nos diz que há uma enormidade de reticências, um mundo de caminhos trilhados e por trilhar...
Seja na “Trilogia dos Tempos” (Quartos de Tempo, Em Tempo e Outros Tempos), seja na trilogia das luzes (Chamas, Clarão e À Luz) o poeta e escritor nos brinda com doses generosas de sabedoria e força vivaz. Interpenetrando-se, logicamente, com sua jovialidade e inovação como artista plástico surrealista na Série “Olhares e Intenções” e sua imponente criatividade nos projetos de arquitetura do NEAM (Núcleo Espírita Alam de Melo), no Complexo Meteoro e no Colégio Odete São Paio, dentre muitos outros trabalhos...
Em suma, Carlos AOliveira, artista e escritor, arquiteto e compositor, premiado e reconhecido, várias vezes, tanto nacional quanto internacionalmente, nos demonstra sua imensa paixão pela cidade de São Gonçalo – RJ. Faz-nos relembrar que o sonho, o tempo presente das coisas futuras se alimenta da memória, o tempo presente das coisas passadas e tem seu lugar na própria vida, tempo presente das coisas presentes.
Que o leitor beba nesse manancial de produção artística, literária, arquitetural, urbanística... E tenha plena certeza de que o ser humano Carlos Alberto de Oliveira possui a ubiquidade neste livro inteiro: a faculdade divina de estar presente em todas as fases e dimensões desta obra. Aproveitemos...

Mauricio Antonio Veloso Duarte
Membro Efetivo da AGLAC . Cadeira 56 .
Patrono: Marechal João Batista de Mattos

RETICÊNCIAS DE MIM...
Uma autobiografia de Carlos Alberto de Oliveira

Editora Filos
68 páginas
14,8 x 21 cm
capa colorida
miolo PB
Cerqueira César
2020

ISBN: 9 786587 128344

Preço: R$ 30,00 + FRETE dos correios

Adquira este livro pelo pag seguro: https://pag.ae/7XZ6P7Bba

Ou adquiria este livro com pedido pelos e-mails:
duarte.mauricioantonio.maurici@gmail.com ou literagonca.livraria@gmail.com

Ou ainda pelo telefone: 21 2 701-0439 – Mauricio Duarte

E whatsApp: +55 21 986659411 - Maurício Duarte

Confira no link a reportagem da Revista nas páginas 109 e 110:

E adquira o livro: https://pag.ae/7XZ6P7Bba

domingo, 6 de março de 2022

O SABER . O que trago em mim... . Caetano Tropiano




Livro do pensador, filósofo e escritor Caetano Tropiano:


O SABER
O que trago em mim...

Caetano Tropiano

Em toda nossa História, nunca se observou falar tanto em sucesso e prosperidade. Enfim, a tão desejada felicidade e segurança que buscamos desde que nascemos. No entanto, sua correta interpretação, hoje tão distorcida, lança-nos a um labirinto onde encontrar a saída tornou-se praticamente impossível. Em nossa cultura consumista, materialista, chegou-se ao ponto em que, para citar as palavras "sucesso e prosperidade", necessita-se mencionar uma terceira: dinheiro.
(...)
Sem exagerar, milhares são os livros que abordam o tema "prosperidade e sucesso" e baseiam-se em suas singulares vertentes. Contudo, nunca observei, em nenhum deles, a ênfase no mais imprescindível e incontestável ponto para se alcançar o verdadeiro "Entusiasmo de Vida". Para piorar ainda mais, novamente, a maioria alia prosperidade ao dinheiro. Desastre.
Vamos falar de uma "Lei universal" baseada em fatos concretos, ciências, senso comum, espiritualidade, mente e fisiológico, onde todas as vertentes reciprocamente conspiram-se a favor.
Reservei-me o imenso prazer de ordenar e escrever este livro pra explicar de forma clara e de fácil entendimento que existe apenas uma via para alcançar o verdadeiro "Entusiasmo de Vida", e mostrar a você de onde surgem e se fixam os males, em sua maioria invisível. Esta "Via", particularmente, denomino "A Lei", como segue:
Refute o mau em todas as suas formas. Naturalmente pratique o bem; este certamente a ti retornarás. (...)

Capa colorida
Miolo PB
16 X 23 cm
176 páginas
Kirius
Rio de Janeiro
2019

Cada exemplar vem com uma caneta marcador fluorescente para que o conteúdo do livro ilumine seus passos.

ISBN: 9788592337001

Preço: R$ 42,80 (já incluído o FRETE dos correios)

Adquira este livro pelo pag seguro: https://pag.ae/7Y3KXNBxQ

Ou adquira este livro realizando um depósito na conta corrente:

Titular: Mauricio Antonio Veloso Duarte
Banco: Banco do Brasil
Agência: 2899-1
Conta corrente: 58.703-6

ou

Titular: Bartira Mendes Costa
Caixa Econômica
Agência: 0194
Operação : 001
Conta corrente: 00027316-8

Após o depósito envie o comprovante de depósito com o seu endereço e nome completo para: duarte.mauricioantonio.maurici@gmail.com ou bartiramendesrespirandopoesia@gmail.com


O exemplar do livro será enviado a você em até 30 dias úteis, conforme contingenciamento dos correios e demais serviços por causa da pandemia de COVID19 - Coronavírus.

quinta-feira, 3 de março de 2022

Heroísmo Filosófico e Conspiração de Consciência

Heroísmo Filosófico e Conspiração de Consciência





A Esteganografia como método de/para ocultar a existência de uma mensagem dentro de outra, uma forma de segurança por obscurantismo, data de 1499, concebida pelo Abade Johannes Trithemius.
O conceito por trás dessa técnica pode ser usado também para passar a mensagem que desejamos sem que pessoas não adequadas ou não iniciadas tenham acesso. Quando sabemos que muitos, hoje em dia, desprezam os caminhos de Deus, e do divino, fica claro o porquê de se ter o trabalho de fazê-lo. Mas há ainda o conceito puramente artístico e pedagógico, o de fazer a informação ser passada com esmero para aquela determinada pessoa que saberá dar continuidade à senda, ao caminho do sagrado. Estimular o jovem a pegar o bastão e continuar a correr. Isto porque as ciências humanas estão sob ataque constante da "mídia laica" (que não é laica, na verdade, é contra a espiritualidade real).
Nesse sentido, só um ato heroico poderia ser capaz de dar continuidade à causa da formação acadêmica antes da formação acadêmica propriamente dita. A base dos conhecimentos dos jovens anterior ao seu ingresso na Faculdade, na Universidade. Por isto tudo e, mais por afinidade de sensibilidade, recorro às Sete Leis Espirituais dos Super-Heróis, de autoria do pensador médico Deepak Chopra para correlacioná-las às Sete Artes Liberais e às sete análises e sínteses cognitivas e estéticas (criação minha). A imagem do homem contemporâneo de si mesmo é dúbia, subjetiva e débil. Não queremos com isto dizer que o homem de outros tempos era melhor, mas hoje, dispomos de uma tecnologia nunca antes utilizada. Com este nível de tecnologia, o nível de nossa consciência precisa estar acima, ou um pouco acima, desse nível tecnológico ou seremos engolidos por nossas próprias criações, seremos usados e manipulados pelas coisas e não usaremos ou manipularemos as coisas. Será – ou já é? – a coisificação do homem e da mulher, a coisificação da humanidade.
Na Idade Média (quando foram criadas as Universidades, a despeito de tudo que se possa dizer a respeito da “Época das Trevas”) utilizava-se o Trivium e o Quadrivium. A imagem que se tinha do conhecimento humano – cognitivo-ontológico – era muito mais amplo, muito mais abrangente, muito mais complexo, muito mais humano e... muito mais real, ou ao menos, muito mais próximo do real. Mas como? E nossos progressos científicos? Nossas conquistas? Nossas tecnologias? Perguntariam muitos ou a maioria das pessoas... Nossas conquistas tecnocientíficas, de direitos humanos, culturais e artísticas, bem como em vários outros níveis e áreas não nos tornaram mais humanos, mais irmãos, mais reais. Pelo contrário, a adoção desse modelo de separação, de dissecação dos conhecimentos em partes cada vez menores, cada vez mais específicas nos permite sim analisar tudo, mas perdemos a síntese, perdemos o pensamento complexo, conforme coloca Edgar Morin e outros pesquisadores.
A arte tem como premissa um pensamento englobado em várias áreas – até por isto, o termo usado desde astronomia até música, desde matemática até gramática em tempos antigos – e embora hoje em dia não se fale mais em “arte” no lugar de ciência, a arte, hoje reconhecida como contemporânea, atua e considera um amplo espectro de áreas do conhecimento humano. Portanto, tendo a Arte-enlevo e a Interface-enlevo como carros-chefes desse sistema de estudo, pretendo conferir um caráter humanista à esta pesquisa cognitiva, semiótica e existencialista. Sendo que o Índice-enlevo e Espiritualidade-enlevo - juntamente com as duas primeiras já citadas - compõem o Enlevo Perceptivo ou Conspiração de Consciência em analogia com o Quadrivium. E, por fim, a Docência-ascensão, a Estética-ascensão e a Esoterologia-ascensão compondo a Ascensão Perceptiva ou Heroísmo Filosófico em analogia com o Trivium.
Desse modo, é importante salientar que não tenciono criar códigos intricados para serem descobertos (ou não). Tenciono sim, criar um contexto para o estudo das Sete Artes Liberais, de forma séria e consistente pelo jovem que pretende ingressar nos seus estudos da Universidade em Ciências Humanas.

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

quarta-feira, 2 de março de 2022

Correspondências e analogias das sete artes liberais com as sete análises e sínteses cognitivas e estéticas -

Correspondências e analogias das sete artes liberais com as sete análises e sínteses cognitivas e estéticas -






Ascensão perceptiva - Heroísmo Filosófico:

Transformação - Esoterologia-ascensão - Retórica
Equilíbrio - Estética-ascensão - Lógica
Intenção - Docência-ascensão - Gramática

--------------

Enlevo perceptivo - Conspiração da Consciência:

Criatividade - Arte-enlevo - Geometria
Amor - Interface-enlevo - Música
Transcendência - Espiritualidade-enlevo - Cosmologia
Poder - Índice-enlevo - Aritmética

terça-feira, 1 de março de 2022

Iran do Espírito Santo - Uma Visão Geral


Iran do Espírito Santo - Uma Visão Geral

Iran do Espírito Santo e vários autores
Iran do Espírito Santo é um artista singular e comprometido com as questões da arte contemporânea. Sua trajetória demonstra isto de forma unívoca e o coloca como um dos grandes expoentes das artes plásticas brasileiras e mundiais. O Catálogo foca em várias exposições nacionais e internacionais do artista em que a profunda compreensão do espaço expositivo como um todo e em cada peculiaridade deste espaço é pedra de toque para Iran. A surpresa e o deslumbrar-se com os objetos do cotidiano são uma tônica e uma constante em toda a sua produção artística.