Afinal, o que sobrou?
Olhei, olhei e nada vi.
O que era?
Era a vergonha da elite-corja.
Não se vê.
Olhei, olhei e nada vi.
O que era?
Era a lucidez da massa de manobra.
Não se vê.
Olhei, olhei e nada vi.
O que era?
Melhor não falar de Deus.
Que Dele nada se vê mesmo.
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Arte-enlevo propõe uma análise de arte em que se transpasse o atributo de ser simplesmente teoria da prática artística. Propõe o elevar de mentes e consciências dentro do cognitivismo, da semiótica e do existencialismo. Transpassa porque estaria em dinamicidade com expressões artísticas no êxtase, no enlevo. Propõe o elevar de mentes, consciências e espíritos tanto na pura crítica reflexiva, quanto no puro deleite de sensações e em âmbitos de maior apreciação estética plena.
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