Minha participação no Caderno Literário Pragmatha no. 53 com o tema Lua. Poema: A Lua dos apaixonados?
A Lua dos apaixonados?
Como diz a música dos Paralamas,
a lua visitada pelos astronautas condecorados...
A lua dos amantes estaria em melhor companhia
do que a companhia destes apaixonados?
Crateras nuas, um queijo suíço,
destituído de cor, tonalidades e vida.
Foi isso que o homem encontrou lá,
mas há muito mais nessa lida.
A luz da lua abrilhanta hoje
a noite dos rejeitados, dos drogados,
dos criminosos, das vítimas,
de todos os males dos desesperados.
A lua que brilha na qual parece
que políticos corruptos chovem,
fazem seus conchavos, escondidos,
sem ganhar dinheiro, nada movem.
Mas ainda há o que de bom falar da Lua?
A Lua que vem à noite e nos ilumina e guarda.
Seu brilho é dos namorados, vamos louvá-la,
antes que venha o dia e ela também parta.
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Arte-enlevo propõe uma análise de arte em que se transpasse o atributo de ser simplesmente teoria da prática artística. Propõe o elevar de mentes e consciências dentro do cognitivismo, da semiótica e do existencialismo. Transpassa porque estaria em dinamicidade com expressões artísticas no êxtase, no enlevo. Propõe o elevar de mentes, consciências e espíritos tanto na pura crítica reflexiva, quanto no puro deleite de sensações e em âmbitos de maior apreciação estética plena.
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