Poema de minha autoria publicado na Antologia Poetas pela Paz da Editora Pragmatha.
A quimera da guerra
Que destino, um dia,
O soldado tivera,
Enquanto podia, ria
E da própria miséria;
Despia-se, assim, numa
Só vez desta pilhéria,
Sendo tão torto, ruma
À sua mesma quimera?
Isso não sabe, mas
Os senhores da guerra
Sabem prosódia demais;
Nela a vida emperra,
E resta a mixórdia,
Um som que se aferra
À luta vexatória.
Quisera, acaso, a guerra?
Mauricio Duarte
Arte-enlevo propõe uma análise de arte em que se transpasse o atributo de ser simplesmente teoria da prática artística. Propõe o elevar de mentes e consciências dentro do cognitivismo, da semiótica e do existencialismo. Transpassa porque estaria em dinamicidade com expressões artísticas no êxtase, no enlevo. Propõe o elevar de mentes, consciências e espíritos tanto na pura crítica reflexiva, quanto no puro deleite de sensações e em âmbitos de maior apreciação estética plena.
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