Um vazio frio no peito
Fogo que acabou,
chamas que não queimam...
chamas que não queimam...
Um pequeno fogo de brasa já se apagando.
Um sentimento fugidio.
Um vazio frio no peito
e eu estava lá com você.
Um sentimento fugidio.
Um vazio frio no peito
e eu estava lá com você.
Quem era esse que estava lá?
A resposta não vinha, não podia vir.
Por que não era verdade
que eu estivesse com você.
A resposta não vinha, não podia vir.
Por que não era verdade
que eu estivesse com você.
A brasa logo se findou e o fogo se foi.
Restou só uma lembrança.
Eu também iria, deixaria você
se já não tivesse ido.
Restou só uma lembrança.
Eu também iria, deixaria você
se já não tivesse ido.
Ficou só esse sentir contraído,
Essa falsa ausência,
mas que também não é presença.
Esse não vir de emoções encruadas.
Essa falsa ausência,
mas que também não é presença.
Esse não vir de emoções encruadas.
Fogo que acabou,
chamas que não queimam...
chamas que não queimam...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Um encanto de poesia. Parabéns e um abração.
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