A nossa mata morre
Os céus e a terra clamam por vingança
quando o bicho homem pisa na floresta
e destrói o que de mais valioso existe:
O verde, o ar, a vida, toda esta...
Não se pode ver com exatidão
quando e porque tudo isso começou.
Uns dizem que foi na Revolução Industrial.
Só se sabe que o homem, esse tudo destroçou.
Os pássaros, os bichos da mata,
todos sofrem, em terrível açoite.
Morre eu, morre você, morre a mata, morre
a esperança de ter a paz de dia e de noite.
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
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