domingo, 20 de julho de 2014

Poemeto do confinado

Poemeto do confinado

Estava tão escuro,
com poucas luzes, de um breu imenso.
Era uma cela
e eu estava dentro.

A prisão eram meus sentimentos,
as sombras e as pequenas luzes
eram fugazes momentos.
Quanto sofrimento...


Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

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