terça-feira, 15 de novembro de 2016

Sol e lua



Sol e lua

Vinda abrupta do sol florescência 
No meu coração de poeta, me traz essa
Certeza: nada acaba a carência
De ti, que faz lua no meu céu estrelado... 

Esteio desse meu viver, amada minha,
Linda ao anoitecer e fulgurante ao
Amanhecer, és o norte da tal linha
Que sigo:  amor divino em profusão...

Luz da escuridão, brilho deste ocultamento,
Sempre em grande amplidão, refrigera tudo,
Mas sempre íntima, nunca em distanciamento.
O ar que eu respiro, sol e lua, a consciência...

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)


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